SONETO DA DESESPERANÇA
De repente viu-se a esperança
Sumir em meio segundo
Como um pássaro que alça voo
E viaja ao redor do mundo
Entrou em cena o desespero
Se achando o maioral
Mas as cortinas não fechadas
Não decretavam o ato final
A ansiedade do desespero
Era que tudo acabasse logo
Que tudo perecesse
Para que não houvesse chance
De que numdia, num poleiro
Aquele pássaro reaparecesse
0 comentários :
Postar um comentário