VERSO&POESIA - Soneto da Desesperança

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SONETO DA DESESPERANÇA

De repente viu-se a esperança
Sumir em meio segundo
Como um pássaro que alça voo
E viaja ao redor do mundo

Entrou em cena o desespero
Se achando o maioral
Mas as cortinas não fechadas
Não decretavam o ato final

A ansiedade do desespero
Era que tudo acabasse logo
Que tudo perecesse

Para que não houvesse chance
De que numdia, num poleiro
Aquele pássaro reaparecesse

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